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domingo, 14 de setembro de 2008
Cabeças
As cabeças dos outros passam, a todo momento, pela sua. Algumas passam por um tempo, cessam, outras passam sempre, umas voltam a passar... As cabeças dos outros invadem a sua, libertam idéias, revelam expressões sob os seus cabelos, e fazem sentir, se associando - sem pé nem cabeça. Se inspiram confiança, você entra de cabeça. Algumas distantes trazem saudades. As de vento passam rápido porque vivem na verdade em outro mundo. Passam as insistentes, que, quando metem algo na cabeça, difícil tirar. Cabeça de gado, do qual você rejeita se alimentar. Cabeça pra fora do veículo, cabeça aberta e ideológica, lógica, ilógica, perdendo a cabeça, tiro na cabeça, tragédias na sua cabeça. Alho, alfinete, palito de fósforo.

(por Renan Ramiro)
Soprou O Incrí­vel Cabeça de Vento @ 19:07  

2x Aaahhh:

Blogger Unknown suspirou...

ai Rê, que bom que você resolveu voltar!
sempre adorei seus textos!
e posso adiantar: voltou em grande estilo, "com chave de ouro"!
=)
ótimo texto, ótimo falar, ótimo expressar.
você tem uma grande e bela cabeça!
hahaha
beijos!

14 de setembro de 2008 às 19:13  
Blogger Lorys suspirou...

Não sei se é um problema maior as cabeças entrarem ou saírem das nossas.

E que toda aquela lei da física, etc, dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, balela =D


(espelhos distantes)

5 de outubro de 2008 às 21:04  

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